15 programas imperdíveis em Cuba
Com a lenta abertura da ilha ao capitalismo, o clima nostálgico de Cuba pode desaparecer. Saiba o que ver e guardar na memória.

Em fevereiro de 2008 o último líder histórico do comunismo, Fidel Castro, renunciou à presidência de Cuba, cargo que ocupou durante 49 anos. A saída do famoso e polêmico ditador deu início a rumores sobre uma possível transição da ilha caribenha socialista para um regime democrático e aberto ao capitalismo. Seu sucessor e irmão, Raúl Castro, aos poucos começa dar sinais de que, com o tempo, muita coisa pode mudar no país, inclusive para o turismo.


Para o professor de História Contemporânea da Universidade Mackenzie Frederico Alexandre Hecker, este é exatamente o setor que mais se abriu para o capitalismo em Cuba, uma vez que diversas empresas estrangeiras exploram a atividade na ilha. Mas ele não acredita que a atuação de estrangeiros em outras atividades econômicas vá mudar muito as coisas. “A alma de Cuba é socialista e o futuro dessa ilha mágica pode ser surpreendente a todos”, diz. Na dúvida, conversamos com alguns turistas brasileiros que já estivaram por lá e selecionamos 15 programas que ainda guardam a aura socialista – e por isso mesmo são imperdíveis – em Cuba.

1. Perder-se por Havana Vieja

O chargista Otávio Novaes viajou a Cuba em 2010 para acompanhar sua esposa em um congresso. Enquanto ela se envolvia com as palestras e atividades do evento, ele aproveitou para conhecer Havana Vieja, a parte velha e “não turística” da capital cubana. Segundo ele, este é o melhor lugar para ver de perto como vivem os cubanos e apreciar o que há de mais original na ilha como as comidas, a música, a arte e a arquitetura.

2. Visitar fabriquetas de vinho

Dizem que os vinhos cubanos são horríveis, mas é difícil conhecer alguém que não vá para a ilha e não se arrisque a experimentá-los, mesmo já sabendo que o sabor não é lá dos melhores. Para a fotógrafa Marília Vasconcelos, que considera Cuba o seu debut fotográfico, as fabriquetas de vinho pelo país representam o estilo de vida simples e artesanal dos cubanos. Por isso, se entregar ao vinho cubano é uma experiência única e significa entrar no clima local.

3. Observar a arquitetura local

Novaes também recomenda a quem visitar a ilha socialista algumas boas horas de caminhada para observar as construções locais, tais como o El Capitólio, réplica do Capitólio de Washington em pleno Parque Central. Os monumentos, as casas e as igrejas cubanos têm um glamour típico e dão a impressão de que Cuba realmente parou no tempo.

4. Conhecer a Casa do Chocolate

Cuba já foi uma das maiores produtoras de chocolate do mundo e, segundo Marilia, quem visita a famosa Casa do Chocolate não duvida de que da ilha já deva ter saído os melhores chocolates do planeta. Nesse espaço, os visitantes podem apreciar chocolates quentes e frios acompanhados de biscoitos com sabores irresistíveis e inesquecíveis. Algo que não pode desaparecer jamais.

5. Viver a vida cotidiana

Se Cuba realmente se abrir totalmente para o capitalismo, Marcelo Siqueira teme que se perca algo que há de mais belo na ilha: a vida cotidiana. Lá, os trabalhadores ganham o mesmo salário, independente da profissão exercida. Segundo Siqueira, isso faz com que as pessoas trabalhem somente com o que gostam e tenham mais qualidade de vida e sejam mais alegres. “Conheci um contador, formado em administração de empresas, que preferiu virar gari para sentir o sol na pele e conversar com pessoas diferentes na rua. Passear coletando lixo era, para ele, mais vantajoso do que sentar-se atrás de uma mesa, de frente para o computador”, relembra o artista plástico.

6. Beber mojitos e daiquiris em bares clássicos

E para quem gosta de sabores e bebidas mais fortes, que vão além do chocolate, Marília também recomenda o mojito da Bodeguita del Médio e o daikiri do La Floridita, clássicos e históricos bares frequentados pelo famoso escritor apaixonado por Cuba, Ernest Hemingway.

7. Vivenciar a história pelas ruas

Para Heloísa, a história de Cuba é nítida em qualquer canto em que você pisar. “A cidade mantém viva a memória até em buracos de bala nas paredes e pichações contra Fulgêncio Batista – ex-ditador Cubano”, relata. A designer ainda deixa a dica para que os visitantes da ilha conheçam o Museu da Revolução e entendam melhor a história de Cuba e como ela está mais viva do que nunca.

8. Degustar um puro com rum

O artista plástico Marcelo Siqueira percorreu Cuba de bicicleta para conhecer de perto como vivem os cubanos na ilha socialista. Para ele, além de degustar o melhor mojito do mundo, o visitante não pode voltar para casa sem experimentar um bom charuto cubano (os chamos puros), acompanhado por um copo de rum, sabor possível e original somente em Cuba. “Charutos são parte da cultura local, visíveis para os turistas e consumidos pelos homens mais velhos”, relata Siqueira, que pretende lançar em breve um documentário sobre sua jornada de bicicleta pela ilha.

 9. Andar de cocotaxi
Se teve algo que realmente divertiu Marília e Novaes em Cuba foi andar de cocotaxi, um triciclo motorizado, supercolorido, usado para transportar até dois turistas de forma rápida e econômica. O veículo é símbolo cubano e dificilmente existiria se o país se abrisse totalmente para o capitalismo. Assim como os carros que por ali ainda circulam, verdadeiras relíquias deixadas pela União Soviética e que circulam até os dias atuais pelas ruas de Cuba.

10. Absorver as cores locais

A mãe da designer de jogos eletrônicos Heloísa Yoshioka já havia conhecido a Alemanha Oriental e a Tchecoslováquia e relatado cenas de cidades cinza e sem cor, sob um regime socialista. Por isso mesmo, quando pisou em Cuba, Heloísa esperava uma cidade fria e não muito colorida. Mas tudo não passava de um falso estereótipo e as cores das roupas, dos brinquedos das crianças, dos carros, das construções e das obras de arte foram o que mais chamaram a atenção da game designer.

11. Aproveitar o fim de tarde no Malecon
Todos são unânimes ao falar que ir a Havana, capital de Cuba, e não ver o pôr-do-sol no Malecon, de frente para o mar, é o mesmo que não visitar a ilha. No final do dia, os cubanos se aglomeram nas muretas do Malecon para ver o sol ir embora, pescar e, nos dias quentes, nadar.

12. Conhecer o Hotel Nacional

Para Novaes, o Hotel Nacional é a típica “diversão meio brega à cubana”, mas vale a visita pelo símbolo histórico que o hotel representa. Datado de 1930, o Nacional já hospedou nomes como Winston Churchill e Frank Sinatra, e ainda hoje pertence ao Estado que o administra independentemente das grandes redes hoteleiras conhecidas mundialmente que se instalaram pelo país. O charmoso restaurante do hotel, Comedor de Aguiar, é um dos mais badalados de Cuba, com direito a jantares de gala e vista para o mar.

13. Tomar sorvete na Coppelia

Não se assuste, em qualquer momento do dia a sorveteria Coppelia estará com filas gigantescas. São os cubanos, que encontram no local um dos poucos luxos pós-revolução: um sorvete produzido localmente, com preços acessíveis para os nativos. Segundo Novaes, vale a pena encarar as enormes filas, nem tanto pelo sorvete, com poucas opções de sabores, mas pela proximidade com a vida cotidiana dos cubanos.

14. Descansar uns dias em Cojimar
Se você é daqueles que gosta de fugir da vida urbana e ficar em um refúgio calmo e paradisíaco, aqui vai a dica do artista plástico Marcelo Siqueira: “pegue um barco e siga para o leste de Havana, até Cojimar, a vila de pescadores que Hemingway costumava visitar”. Além da vista única para o mar e o sossego da vila cheia de barquinhos coloridos, o local tem um restaurante com peixes fresquinhos e a preços muito camaradas. Se Cuba parou no tempo, Cojimar parou bem antes. Merece uma visita.

15. Deslumbrar-se com os cartazes de filmes cubanos

O chargista Otávio Novaes e a fotógrafa Marília Vasconcelos simplesmente enlouqueceram com os cartazes de filmes cubanos feitos artesanalmente. Todos coloridos, criativos e expressando o gosto popular pelo cinema. Ambos recomendam que os visitantes levem ao menos um cartaz para casa e fotografe vários, pois Cuba é um verdadeiro museu a céu aberto de cartazes de cinema.

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Fonte: IG

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Paraíso do mergulho, Curaçao reserva paisagens naturais fantásticas


Há pelo menos dez boas razões para encarar o avião em busca de um caribe um pouco menos conhecido das massas. Confira.

Considerado um dos melhores points de mergulho do mundo, Curaçao se destaca pela clareza das águas que banham a ilha, mas também pela hospitalidade de seus habitantes e infraestrutura de primeira para receber visitantes. Vizinha de Aruba, a ilha, que fica a apenas 53 quilômetros da costa venezuelana, encanta.

Confira 10 motivos para conhecer Curaçao:

1. Mergulhar em um dos mares mais lindos do mundo.  Mesmo se você não é adepto do mergulho autônomo (aquele que precisa de cilindros e no qual a profundidade é maior), não precisa se preocupar. O mar em Curaçao é tão claro, que é possível ver os peixes passando pelos seus pés no raso mesmo. Quem se aventurar com um cilindro, pode se maravilhar com cardumes coloridos, peixes de formatos variados e uma rica flora marinha.

2. Experimentar Keshi Yena no Gouverneur.  O prato mais tradicional de Curaçao é uma grande mistura. Carne bovina, de frango e de peixe desfiadas, com pimentão verde e vermelho, azeitona, tomate, um ligeiro toque agridoce de uva passa, coberto por muito queijo do tipo gouda. Não faça cara feia sem experimentar! É uma das grandes surpresas boas para o seu paladar. Com o calor que faz na ilha, o prato vai bem acompanhado de uma cerveja como a Amstel (normal ou Britght, que é mais suave). No local, a iluminação fica por conta de velas sobre a mesa e algumas lamparinas. A meia-luz dá um clima especial ao ambiente informal e chique do Gouverneur. Peça uma mesa perto da fonte ou das janelas que dão para a baía. Observe Punda à noite.

3. Conhecer a história e saborear o tradicional Curaçao Blue.  O Curaçao Blue, como o nome indica, é feito no país e boa parte de sua produção ainda é artesanal. Como o solo da ilha não é muito fértil e o clima é muito seco, os pés de laranjas plantados pelos colonizadores espanhóis renderam frutas impróprias para consumo. No século 19, uma família judia descobriu que podia extrair dessas frutas um licor saboroso.
Em uma visita à fábrica, você pode ver o trabalho de engarrafamento da bebida, aprender como ela é feita, conhecer os diversos formatos de garrafas e, o mais interessante, experimentar os diversos sabores. É uma ótima opção se você quer trazer presentes para amigos e familiares.

4. Desejar Bom Bini para a sua dushi. 
O papiamento é um idioma intrigante. Ao ouvi-lo, dá até a impressão de que você consegue distinguir algumas palavras, mas se os curaçolenhos dispararem a falar, com certeza você ficará perdido. O papiamento é uma mistura de holandês (a ilha foi colonizada pelos holandeses), português, espanhol, inglês e a língua dos nativos. Embora o idioma ensinado nas escolas seja o holandês, o papiamento é passado de pai para filho e falado em toda a ilha. O nome vem do verbo “papiar”, de papear mesmo, conversar. Algumas frases para se arriscar:


Bom Bini - bom dia
Dushi - querido(a)
Con ta bai? - como está?
Danki - obrigada

5. Relaxar em praias paradisíacas, como a Kenepa Grandi.  As férias dos seus sonhos têm sempre uma praia com areia branca e águas tranquilas, cristalinas e tão azuis que chegam a doer nos olhos? Então você não pode deixar de visitar Kenepa Grandi. Sem exageros, o local realmente dá sentido à palavra “paraíso” e é o lugar perfeito para passar o dia relaxando. Será a lembrança mais linda que você terá de Curaçao. A praia fica a aproximadamente meia hora da capital do país, a oeste, e vale cada minuto da viagem. Os hotéis geralmente levam e trazem seus hóspedes, mas alugar um carro é uma boa dica para quem não quer se preocupar com horários. Cerca de seis quiosques garantem sombra durante todo o dia, já que, mesmo no inverno, Curaçao é quente. Muito quente. Protetor solar é um item indispensável.



6. Visitar o museu Kura Hulanda. 
Não é só pela beleza que Curaçao impressiona os turistas, mas também pela riqueza cultural. Para conhecer melhor a história da ilha, uma visita ao museu Kura Hulanda é essencial. Entrar no local é uma viagem no tempo por meio de objetos, documentos, pinturas e esculturas. O tráfico de escravos é o tema principal. Na praça central, vista de frente, uma grande escultura mostra o rosto de um africano. Vista de lado, é o mapa da África, criação do artista Nel Simon. Vários jardins repletos de esculturas compõem o museu.

O Kura Hulanda foi construído pelo holandês Jacob Gelt Dekker exatamente no local onde antes existia uma senzala (que ainda permanece em pé). Réplicas de navios negreiros em miniatura, objetos utilizados para tortura e roupas de diferentes épocas ajudam a contar a história da Ilha.

7. Passear pelas ruas coloridas da capital Willsmetad.  A capital do país, Willemstad, é tombada como patrimônio histórico da humanidade pela UNESCO. Dividida pela Baía de St. Anna, cada lado tem características próprias. Em Punda, por exemplo, chama a atenção a arquitetura típica europeia e as cores vibrantes com que são pintadas as lojas, que mais parecem simpáticas casinhas de boneca. A construção mais charmosa, antiga (1708) e mais conhecida é a loja de perfumes e cosméticos Penha. Pintada de amarelo escuro, quase mostarda, é impossível não vê-la. Aproveite que você está por ali e não deixe de entrar para fazer umas compras, os preços são muito convidativos. Nas calçadas que beiram a baía, além de bares com mesinhas estrategicamente localizadas, você pode se deparar com alguns canhões, resquícios da época da colonização.
Para ir de um lado a outro da capital, ou seja, de Punda a Otrobanda, e atravessar a Baía de St. Anna, vale a pena esperar um tempinho e atravessar a Ponte Rainha Emma, uma das poucas pontes flutuantes do mundo. Ela é toda formada por pequenos barcos que ajudam a abrir o canal para navios gigantes, de carga ou de passageiros, passarem pela Baía. Chegando a Otrobanda, há o mesmo estilo de prédios baixos e coloridos. O forte desse lado da capital está na cultura, já que é nesta região que se localizam o Museu Kura Hulanda e a Sinagoga Mikv Israel-Emanuel.

8. Jantar no Fort Nassau.  Simplesmente a vista noturna mais linda de Curaçao. Como o próprio nome já diz, o restaurante está localizado em um forte que antigamente protegia a ilha. É possível optar entre as mesas localizadas ao ar livre ou no interior do restaurante, que tem uma janela panorâmica maravilhosa. A rainha Beatrix, da Holanda, costuma jantar lá quando vai a Curaçao. Prova de que a refeição é digna de reis e rainhas. Uma sugestão é o medalhão de carne com tomate recheado. De sobremesa, profiteroles, que vêm com a massa crocante e o recheio macio e leve. Não experimentar é um pecado.

9. Dançar a noite inteira no Mambo Beach ou no Ay Caramba. 
Quando anoitece, Curaçao é diversão na certa. Como o calor é intenso, a maioria das casas noturnas tem pista ao ar livre. O Mambo Beach reúne curaçolenhos e turistas em uma pista de dança e um bar à beira da praia. Além dos ritmos latinos, que fazem a pista ferver, o DJ toca muita música eletrônica. Cansou do bate-estaca? Basta sentar em uma das cadeiras estrategicamente localizadas na beira do mar (dá até para descansar os pés na água). O Ay Caramba é uma balada um pouco mais eclética. Dentro do local, sempre cheio, todos os tipos de música latina fazem o pessoal rebolar. O espaço aberto, em geral, é reservado para diversos shows e apresentações do local. E você não paga nada a mais por isso. Para aproveitar tudo sentado, em um clima mais reservado, você pode tentar um lugar no terraço (subindo as escadas) que tem vista para a baía e Punda. Punda. Juntos à Ponte Emma, iluminadas à noite, são uma visão imperdível, além de romântica.


10. Alimentar os tubarões no Sea Aquarium. 
Visitar o Sea Aquarium pode parecer um programa batido. Mas não é. Você até pode assistir ao tradicional show de golfinhos, mas o que vale mesmo a pena neste passeio é o contato próximo com a vida marinha. Entre em um tanque repleto de arraias e toque-as delicadamente. Chegue perto de flamingos, ou pegue estrelas marinhas gigantes nas mãos. Os mais corajosos podem até alimentar tubarões embaixo da água - claro que protegidos por um vidro. É possível também alimentar tartarugas marinhas, mas qual a graça disso depois de saber sobre os tubarões?

Fonte: IG

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Fui roubado no exterior. E agora?

Saiba o que fazer se você ficou sem passaporte, cartão de crédito ou telefone celular.

Independente do destino, todo mundo está sujeito a ser furtado ou roubado em uma viagem. No início do mochilão de um mês por oito países da Europa, a administradora paulistana Amanda Botton, de 23 anos, e suas três amigas tiveram as mochilas furtadas em um albergue em Barcelona. Dentro delas havia máquinas fotográficas, carteiras e cartões de crédito, passaportes, entre outros objetos de valor.

“Quase pensamos em desistir e voltar para o Brasil, mas estávamos no início da nossa viagem”, lamenta a jovem. Ela e suas amigas perderam um dia fazendo boletim de ocorrência, cancelando cartão de crédito com ajuda dos pais no Brasil e resolvendo a documentação no consulado. Como iriam para outros países, os novos passaportes foram entregues no mesmo dia, mas tinham duração de seis meses.
“Foi um pesadelo”, conta a administradora. Se não dá para evitar completamente enrascadas como as da Amanda e suas amigas, é bom estar preparado para contornar os problemas.

 PASSAPORTE

Se o seu passaporte for roubado ou extraviado, faça o boletim de ocorrência e vá ao consulado ou embaixada.

Em uma viagem ao exterior, poucas coisas dão mais dor de cabeça do que ficar sem o seu passaporte. Se você teve o seu documento roubado, o primeiro passo é ir à delegacia mais próxima e fazer um boletim de ocorrência. Depois, deve-se ir pessoalmente ao consulado ou à embaixada mais próxima da cidade em que está para pedir um novo. (Confira os endereços dos consulados e embaixadas brasileiros)
Se você estiver em uma cidade sem representação brasileira, será preciso viajar até ao consulado mais próximo. Vale lembrar também que os órgãos consulares não abrem aos finais de semana e feriado, assim, a viagem poderá ser adiada por mais alguns dias.

Se você perdeu o passaporte pouco tempo antes do retorno ao Brasil poderá solicitar uma Autorização de Retorno ao Brasil (ARB) no consulado ou embaixada. O documento é gratuito e pode ser utilizado apenas uma vez para voltar ao País.
No entanto, se estiver no meio da viagem e for viajar para outros países, será preciso pedir um novo passaporte. Neste caso, será preciso pagar uma taxa para a confecção do documento, que custa geralmente o dobro do preço de renovação no Brasil, de R$ 156,07. Dependendo da urgência e da época do ano em que foi pedido, o documento pode ser entregue no mesmo dia ou em poucos dias. Vale lembrar que o prazo de validade do passaporte pode ser reduzido a critério da autoridade consular.

Para solicitar uma ARB ou um novo passaporte, o consulado costuma pedir alguns documentos, como o registro de ocorrência policial, documentos brasileiros originais ou fotocópias autenticadas, como RG ou a certidão de nascimento (ou de casamento) acompanhada de outro documento brasileiro com foto, que você poderá solicitar que alguém te mande uma cópia por fax do Brasil.
Uma forma de facilitar o processo é sempre ter uma cópia autenticada das páginas 1,2 e 3 do seu passaporte em outro local seguro (bolsa ou mala). Os consulados podem exigir ainda o título de eleitor e o certificado de reservista para os homens para um novo passaporte.

Outros documentos
Os consulados, no entanto, não poderão fornecer ou providenciar documentos como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Título de Eleitor e a Carteira de Identidade, que devem ser solicitados no Brasil. Se estiver utilizando o documento de identidade para viajar pela América Latina e este for roubado, depois de fazer o boletim de ocorrência, o consulado poderá lhe fornecer uma Autorização de Retorno ao Brasil (ARB).

ROUBO DO CELULAR

Se tiver o seu celular roubado, é preciso bloquear a linha ligando para o serviço de atendimento ao cliente ou pelo site das operadoras. Depois de suspensa, a linha poderá ser restituída comprando um chip novo nas lojas e agentes autorizados no Brasil.
Confira os telefones de atendimento no exterior:

CLARO

+ 55 11 9199-5555

OI
+55 21 2729-1301

TIM
+55 11 2847 6144

VIVO
+55 11 3056-8628


CARTÃO DE CRÉDITO

Movimento de bancarização tem começado por cartões de crédito

Se o seu cartão de crédito foi roubado, é preciso comunicar a central de atendimento do banco emissor ou a bandeira do cartão e pedir o seu bloqueio. O número está gravado na parte de atrás do cartão e é importante anotá-lo em local diferente de onde guardará a carteira. Faça também um boletim de ocorrência notificando o fato.

Se for necessário, os bancos costumam oferecer cartão emergencial. Em alguns casos, é possível pedir o envio de dinheiro para emergência.

Veja o contato de algumas operadoras e como elas procedem:

- Mastercard

Para clientes da Mastercard, o portador do cartão pode obter a troca de seu cartão perdido ou roubado até o dia seguinte nos Estados Unidos e em dois dias úteis nos demais países. O cliente poderá solicitar um adiantamento de dinheiro para emergências nos bancos conveniados à Western Union que será liberado em até uma hora.

Telefone:

Argentina - 0800-555-0507
Chile - 1230-020-2012
Colômbia -  01-800-912-1303
França - 0-800-90-1387
Itália - 800-870-866
México - 001-800-307-7309
Peru - 0-800-307-7309
Porto Rico e Caribe - 1-800-307-7309
Espanha - 900-97-1231
Venezuela - 0800-1-002-902
Estados Unidos e Canadá - 1-800-307-7309
Outros países - 1-636-722-7111


- Visa

O serviço de atendimento no exterior da Visa irá repor o cartão em até três dias, dependendo do tipo de cartão. Se necessário, poderá ser providenciado um serviço de saque emergencial, mediante o crédito disponível e a aprovação do banco.

Telefone:


Para Visa Classic, Visa Gold, Visa Platinum e Visa Infinite

EUA/Canadá - 1-800-396-9665
Outros países - 1-303-967-1098 (a cobrar)


Para Visa Empresarial, Visa Corporativo e Visa Electron

1-800-847-2911 - Estados Unidos e Canadá
1-303-967-1096 - Outros países (a cobrar)


- American Express

O prazo para entrega de um cartão emergencial da American Express no exterior varia entre 24h e 48 horas. A empresa não trabalha com envio de dinheiro emergencial, mas com um processo chamado Money Order (espécie de cheque administrativo) enviado ao endereço da pessoa pelo correio. Com o cheque mais a documentação a pessoa pode ir a um banco que possui carteira de câmbio para depósito e compensação do valor.

Telefone:

(+55) (+34) 2102-6266 (a cobrar)

- Diners

A Diners envia um cartão de crédito provisório em caso de emergência em até 48 horas independente do local em que estiver. A empresa não possui serviço de envio de dinheiro em caso de emergência.

Telefone:

(+55) (11) 4001-4626 (a cobrar)

Cartão pré-pago e traveller's check

Os cartões de débito pré-pago - como o Visa Travel Money, o Cash Passport e American Express Global Travel - e do traveller's check (ou cheque de viagem) eles podem ser facilmente reembolsados em casos de roubo, furto ou perda.

- Cartão de débito pré-pago

Se o seu cartão de débito pré-pago foi roubado, basta ligar imediatamente para a central de atendimento da operadora e solicitar o cancelamento do cartão. O cliente ainda pode requisitar um novo cartão ou saque emergencial de valores até o limite disponível no cartão gratuitamente. O prazo para a reposição do cartão varia de acordo com a região ou localidade onde o mesmo deverá ser entregue.

- Traveller's Check
Os traveler checks ou cheques de viagem ainda são bem utilizados por terem seguro contra roubo. O turista é reembolsado em casos de perda, furto ou roubo pelo banco emissor esteja onde estiver em um ou dois dias.

Fonte: IG

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O que é preciso saber sobre uma viagem de navio
Que roupa levar? Quais documentos são necessários? As bebidas estão inclusas? Essas e outras dúvidas frequentes serão respondidas.


1. O que é essencial? Além da documentação e do voucher da viagem, cartão de crédito, dinheiro e um relógio. As despesas extras são pagas com cartão ou dinheiro (veja com a companhia a moeda aceita e o valor do depósito na chegada). Ficar de olho na hora é importante para participar das atividades a bordo e, especialmente, para não perder a partida do navio. Ele não espera os atrasadinhos, então, a pontualidade é essencial.

2. Que roupa levar? E que mala? De dia, prefira roupas leves e use sandálias ou tênis. Use trajes de banho só na área da piscina. Para a noite, vale uma produção, sem exageros. Guarde a roupa mais caprichada para o jantar com o comandante. De preferência a malas pequenas ou médias porque as cabines são pequenas. Lembre-se de identificar a bagagem para o embarque. Medicamentos e objetos de valor devem estar na bagagem de mão.

3. Quanto se gasta com internet? E com tratamentos? Por uma hora de conexão sem fio, paga-se US$ 15 na Costa ou US$ 35 na Royal. Já o uso da sauna é gratuito no Splendour, da Royal, e no Fortuna, da Costa. O MSC Aurea SPA está em toda a frota da armadora, com massagens, banhos e tratamentos. Por US$ 130, compra-se um pacote com uma massagem balinesa de meia hora e um tratamento facial também de meia hora. Na Pullmantur, há depilação desde US$ 6 e a hidratação capilar custa US$ 10.

4. As bebidas estão incluídas? Os navios da Pullmantur funcionam em sistema all-inclusive, com comida e bebida incluídas a qualquer hora e todos os ambientes dos navios. Os pacotes da Ibero já dão direito a bebida à vontade durante as refeições - o que for pedido fora desses horários é cobrado. Nas outras companhias, as bebidas são pagas à parte. Refrigerante ou cerveja nacional custa US$ 2,50 nos navios da Costa, por exemplo. Mas as empresas montam pacotes. O Costa Inclusive sai a US$ 23,75 por dia e inclui uma seleção de bebidas, servidas no copo (entre elas, cerveja, vinho e drinques). A MSC tem opções para água, refrigerante, cerveja ou vinho. O pacote Classic, por exemplo, a US$ 76, inclui quatro garrafas de tinto (750 ml) e sete garrafas de água (500 ml). Na Royal, refrigerante à vontade sai por R$ 8,20 ao dia para menores de 18 anos e R$ 12,30 para os demais.

5. Quanto custam taxas portuárias e gorjeta? Esses gastos são calculados por pessoa e por dia de cruzeiro. No caso das taxas portuárias, o valor varia de acordo com a duração da viagem, com as paradas incluídas e com a data do roteiro. Por exemplo, em um cruzeiro de seis noites no MSC Orchestra, saindo do Rio, pode custar US$ 165 (criança a US$ 129). Para gorjetas, a Ibero e a Costa cobram US$ 10 por dia para maiores de 14 anos (US$ 5 para os demais). A Royal cobra US$ 18,90 por dia, por pessoa, de taxa de serviço. Em média, na Pullmantur, o passageiro paga por dia R$ 57 de taxa portuária e R$ 24 de gorjeta.

6. Dá para conhecer os destinos? Como o tempo em terra é curto, tem-se apenas um aperitivo do lugar. Caso já conheça o destino, invista num programa diferente, como visitar um centro cultural ou almoçar num restaurante novo. Se for a primeira vez na cidade, aposte nos principais pontos. Dá para se aventurar por conta própria ou comprar uma das excursões oferecidas nas paradas. Gostou do destino? Volte depois para se aprofundar.

Fonte: IG

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Temporada de cruzeiros 2012: Buenos Aires e Punta del Este em alta.

Enquanto a oferta de roteiros pelo nordeste cai, aumentam as possibilidades de viajar de navio pela América do Sul.

Na próxima temporada de cruzeiros no Brasil, a oferta de viagens pela América do Sul aumentou 15% em relação à anterior. Enquanto isso, os roteiros rumo ao Nordeste caíram 18% na comparação com 2010/2011. "Apesar de serem mais caros para o passageiro, esses cruzeiros têm o apelo de uma viagem internacional. E, para as companhias, é menor o custo de operação. Ou seja, o Brasil saiu perdendo", afirma o presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), Ricardo Amaral. Os altos custos no Brasil, segundo ele, levaram as companhias a apostar na América do Sul.
Os roteiros podem incluir paradas em Buenos Aires, Montevidéu e Punta del Este. Além de cruzeiros do Brasil rumo à Argentina e ao Uruguai, há navios destacados a temporada toda para fazer viagens com partida e chegada em Buenos Aires. O Costa Serena, o Ibero Grand Celebration e o MSC Musica saem de lá para escalas no Brasil, mas não têm embarque em cidades brasileiras - excluindo-se as travessias transatlânticas.


Os navios
Descontando os três transatlânticos que não oferecem embarque no País, o viajante brasileiro tem apenas 12 navios para fazer cruzeiros saindo de um porto nacional. Mas aquelas três embarcações são consideradas no total divulgado pela Abremar. Segundo a associação, a próxima temporada brasileira terá 15 transatlânticos - na conta, entram questões técnicas, como o escritório que comanda a operação do navio e o cumprimento do mínimo de 25% de brasileiros na tripulação.
Neste ano, o Grand Mistral, da Ibero, abre a temporada em 9 de novembro. Além dele, a companhia traz o Grand Holiday e o Grand Celebration. As italianas Costa e MSC vêm para o Brasil com quatro navios cada. Metade deles estreia por aqui: o Costa Fascinosa, o Costa Favolosa, o MSC Magnifica e o MSC Fantasia.

Mais:  O que é preciso saber sobre uma viagem de navio
Já estiveram no Brasil e repetem a dose o Costa Fortuna, o Costa Serena, o MSC Musica e o MSC Orchestra. A americana Royal Caribbean aposta novamente no Splendour of the Seas, que vem para a sua sexta temporada no Brasil, assim como o Zenith, da Pullmantur. Sovereign e Empress completam a lista de embarcações da armadora espanhola. De acordo com a Abremar, juntos, os 15 transatlânticos reúnem 762.570 leitos.
Ao longo da última década - período em que o mercado de cruzeiros marítimos de fato aconteceu no Brasil -, os navios que vêm ao Brasil aumentaram de tamanho. No próximo verão, o maior deles, o MSC Fantasia, tem 333,3 metros de comprimento, pesa 137 mil toneladas e transporta até 4.363 passageiros. O número de transatlânticos por aqui cresceu de seis em 2004/2005 para o recorde de 20 embarcações em 2010/2011.
Desde então, vem caindo. No verão passado, foram 17 navios. Menos viajantes. Com a temporada mais curta, menos navios e cruzeiros longos, serão 277 saídas no próximo verão - no anterior, foram 386. Com isso, diminui também o número total de passageiros transportados pelos navios. A expectativa é de 758 mil viajantes nesta temporada - na passada, foram 805.189. O último transatlântico a zarpar do Brasil rumo à Europa será o Splendour, da Royal, que parte em 22 de abril.

Fonte: IG

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10 Tours excelentes para ver a vida selvagem

1. Julius Safaris Day Trips - Ukunda, Quênia

"Encontrar um elefante durante nosso almoço enquanto ele passeava tranquilamente; e ver a mãe e o bebê hipopótamo no rio enquanto jantávamos foram experiências fantásticas..."

2. Mull Charters - Ilha de Mull, Escócia

"A vista das águias marinhas quando elas descem para pegar o peixe é incrível. O Martin e a tripulação fizeram de tudo para garantir que todos tivessem uma ótima vista."

3. Archipelago Wildlife Cruises - Ilha de Vancouver, Canadá

"A experiência de ver ursos, águias, focas, leões-marinhos, uma baleia-jubarte e com seu filhote e a baleia-cinzenta, combinada com um almoço delicioso e ótima companhia foram o destaque de nossa viagem. Recomendo!"

4. Dan Irby's Mangrove Adventures - Daintree Village, Austrália

"Através do seu conhecimento sobre o comportamento e habitat das aves, encontramos muitos exemplos do guarda-rios e outros pássaros. Ele encostou o barco para que eu pudesse tirar fotos lindíssimas de close-up."

5. Nature Specialist Private Tours - Parque Nacional Manuel Antonio, Costa Rica

"O Roy é incrível. Ele fez de nossas férias a melhor viagem de todas! Ele tem um conhecimento extraordinário sobre animais e plantas selvagens."

6. Ocean Friendly Whale Watching Tours - Puerto Vallarta, México

"Se você tem interesse em baleias, golfinhos, aves, vida marinha, tudo o que Banderas Bay tem para oferecer..."

7. Jackson Hole Eco Tour Adventures - Jackson Hole, EUA

"Serviço impecável, guias muito amigáveis que sabem muito sobre o que estão fazendo. Não consigo imaginar experiência mais gratificante."

8. Wild Wings Safaris - Nelspruit, África do Sul

"Simon (conhecido como o Leopard King pelos moradores locais), o nosso guia, é uma das pessoas mais interessantes e experientes que já conheci."

9. Espaco Talassa - Whales and Dolphins of Queimada - Lajes, Portugal

Vimos dois tipos diferentes de baleias e 3 tipos diferentes de golfinhos. Nossos guias foram fantásticos, eles realmente amam o que fazem e os animais.

10. Galapagos Unbound - ROW Day Tours and Adventures -  Ilhas Galápagos, Equador

"As atividades também foram ótimas aventuras: nadar com tubarões, leões marinhos e tartarugas, caminhar em um vulcão, ver flamingos e pinguins juntos..."

fonte: TripAdvisor 

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10 Praias fora do comum!

1. Praia Maho, São Martinho, Caribe

Veja os aviões decolarem e aterrissarem.

2. Glass Beach, Fort Bragg, Califórnia

Praia com cascalhos de vidros polidos.

3. Pfeiffer Beach Big State, Big Sur, Califórnia

Praia com areia roxa.

4. Praia de Palawan, Cingapura

Praia artificial com areia importada.

5. Punaluu Beach, Havaí

Praia com areia preta.

6. Praia dos Minerais, Mar Morto, Israel

A praia onde é possível flutuar no mar.

7. Hyams Beach, Nova Gales do Sul, Austrália

A areia mais branca do mundo.

8. Boulders Beach, África do Sul

Lar de uma colônia de pinguins.

9. Hot Water Beach, Nova Zelândia

Água aquecida pelas fontes quentes vulcânicas.

10. Pink Sand Beach, Harbour Island, Bahamas

Praia com areia rosa.

Fonte: Trip Advisor

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